O ser humano é um dos principais moradores do planeta Terra. Convive com todos os outros seres que habitam o planeta, e buscam evoluir diariamente para que o mundo seja cada vez melhor, não é mesmo?
Há quanto tempo não se ouve falar sobre HUMANIDADE, não é mesmo? Esquece-se que a vida é feita de pessoas, e cada vez mais estamos nos distanciando daquilo que deveria ser um dos maiores fatores a serem considerados sobre a vida.
Vários são os fatores que nos afastam de nós mesmos: Competitividade, ego, falta de empatia, falta de amor, falta de esperança…
E a distancia começa a acontecer de formas que nem imaginamos. Começamos a nos silenciar, deixamos de respeitar o próximo, ignoramos a vida de quem está ao nosso redor e até mesmo tapamos nossos olhos em relação ao que poderíamos agir de forma positiva.
Você já parou pra pensar, o quanto estamos deixando de ser humanos?
Uma equipe de pesquisadores do Instituto de Ciências Weizmann, publicou recentemente um estudo que comparou a massa produzida pelo homem — também conhecida como massa antropogênica — com toda a massa viva, ou biomassa, do planeta. O estudo estima que, em média, cada pessoa no planeta produz agora mais massa antropogênica do que seu peso corporal por semana.
NOEL CELIS/AFP/GETTY IMAGES
“A descoberta de que a massa antropogênica — coisas feitas pelo homem — agora pesa tanto quanto todas as coisas vivas, e o fato de que continua a se acumular rapidamente, oferece outra perspectiva clara de como a humanidade é agora um ator importante na formação da face do planeta”, diz o professor Ron Milo, do Instituto de Ciências Weizmann.
Acesse matéria completa em: Os seres humanos são capazes de destruir a terra?
A competitividade existe e muitas vezes é utilizada de forma positiva para colocar competidores em sua melhor performance para ganhar o jogo. No entanto, a sensibilidade está em alta, e por vezes a competitividade acaba gerando diversos fatores negativos para as empresas e seus colaboradores:
A história da humanidade sempre teve divergências de opiniões e discussões polêmicas. O modo como esses pontos de vista são expressos, preferencialmente sem agressões, é crucial. Nas redes sociais, muitos se sentem mais confortáveis para manifestar opiniões, protegidos pela tela do computador.
Essa sensação de impunidade permite que internautas adotem condutas agressivas, como discriminação, xingamentos e ameaças, sem considerar o impacto emocional no outro.
A empatia é vital nos relacionamentos, mas compreendê-la pode ser desafiador. No cotidiano, vemos individualismo, preconceito e violência, evidenciando uma cultura de intolerância.
Julgar alguém sem considerar suas circunstâncias afeta a saúde mental, levando muitos a abandonar as redes sociais devido ao assédio, pois é fundamental entender que empatia não é concordar sempre com o outro, mas sim respeitar suas diferenças. Impor ideias revela um comportamento egoísta, incentivado pela ilusão de impunidade nas redes sociais.
Para o ano de 2024, não há nada mais necessário do que HUMANIDADE. Por isso, fizemos um vídeo que reforça esse compromisso que todos devemos ter como seres humanos.
Sermos humanos não é uma habilidade. É querer. É estar envolvido de propósito para transformar a vida de todas as pessoas ao nosso redor.
Somente se querermos é que poderemos continuar sendo seres humanos.
Por que a vida é feita de pessoas!
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